O binarismo de gênero, referido bem como como dualismo de gênero ou binário de gênero, é a classificação do sexo e o gênero em duas maneiras distintas e complementares de masculino e feminino. É um tipo geral de sistema de gênero.
O binarismo de gênero classifica as pessoas de acordo com dois gêneros correspondentes ao sexo masculino ou feminino, excluindo cada matiz intermediário e impedindo ou dificultando qualquer seleção pessoal que não renda a respeito aqueles. Em apoio a isto, atribui papéis de gênero que determina limites para a expressão, como a alternativa de roupas ou do penteado, e condicionam a educação, a ocupação e as atividades de entretenimento. Muitas religiões e ideologias políticas que reforçam o sistema binário de lado a lado dos meios de comunicação e a educação, essencialmente em tuas primeiras fases.
As religiões invocam a sua autoridade moral pra perpetuarlo, como por exemplo, reforçando o papel feminino do cuidado dos filhos ou a castidade, ou permitindo a apenas um dos sexos acordadas atividades sacerdotais. Diversos acadêmicos feministas têm discutido a existência de um binarismo de gênero claro. Lorber argumenta que isto corrobora o episódio de que o gênero binário é arbitrário e leva a expectativas falsas pra ambos os gêneros. Ao permitir uma aproximação mais suave ao gênero, as pessoas seriam mais capazes de discernir eles mesmos quem optam ser. Outro conteúdo adicional com o gênero binário é a persistência de que os homens são inerentemente masculinos e as mulheres são inerentemente femininas.
Isso reduz opções das pessoas pra agir fora de teu papel de gênero, sem estar perante o modo social. Os descritores de gênero têm utilizações, porém alguns pesquisadores acreditam que, ligando-os para os sexos concretos reproduzem termos opressores que permitem a continuação da diferenciação.
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Maria Lugones observa-se que entre os Yoruba não existia nenhum conceito de gênero e absolutamente nenhum sistema de gênero antes da chegada do colonialismo. Argumenta que o sistema de gênero foi colocado pelos poderes coloniais como ferramenta de dominação e que isso mudou basicamente as relações sociais entre os indígenas.
Diversas corporações têm usado o gênero binário pra dividir e organizar as pessoas, mas as formas em que isso ocorre são diferentes entre as mesmas. O binarismo de gênero existiria como um meio de colocar ordem, se bem que alguns, como Riki Wilchins em GenderQueer: Vozes, mais além do Binarismo Sexual, argumentam que o gênero binário dividido e dividem a comunidade. Uma pessoa poderá mostrar características de ambas as características consideradas exclusivas para “moças” ou para “bebês”.
Anne Fausto-Sterling sugere uma classificação de cinco sexos e entre a classificação do gênero binário construído socialmente de homem e mulher. Em seu postagem “Os 5 Sexos: por que homem e mulher não é bastante” descreve a vivência de transexuais, pessoas que possuem uma combinação de “partes”, masculinas e femininas.
São vistas como desvios da norma que devem ser “corrigidos” para preservar o sistema de 2 gêneros. A vivência destes indivíduos desafia o padrão de binarismo sexo e questiona o papel da nação pela construção do gênero, que vai separado do sexo. Portal:LGBT. Assunto referente LGBT.
Portal:Feminismo. Conteúdo referente com o Feminismo. ↑ Calvo Garcia, Picasso Gutiérrez, Guadalupe, Marina (nove de novembro de 2015). “A Diversidade de Gênero pela Universidade Pública e a exclusão que produz o binarismo”. Revista Interuniversitária de Criação de Professores. ↑ Johnson, Joy; Repta, Robin (2002). “Sex and Gender: Beyond the Binaries”.