Pintura contemporânea é um termo da historiografia da arte usado de modo muito ambígua na bibliografia, as instituições e o mercado de arte, como ocorre com os de arte contemporânea, escultura contemporânea ou arquitetura contemporânea. A rota estilística de Goya adiciona a pintura de interiores em modo rococó, o academismo neoclássico e o prerromanticismo.
Alcançou um excêntrico sucesso como pintor de corte. Com suas duas grandes telas que O 2 de maio e 3 de maio, inaugura a pintura de história do século XIX. Tuas séries de gravuras, representando inovações técnicas, estilísticas e temáticas de extenso projecção posterior.
É considerado o precursor do expressionismo e as vanguardas do século XX, principlamente as pinturas negras. A figura de Jacques-Louis David, testemunha de exceção de modificações políticas e sociais da Revolução francesa preside o trânsito do século XVIII ao XIX, a que se seguiram outros pintores franceses, como François Gérard.
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A reunião de cúpula do estilo, em meados do século XIX, foi Jean-Auguste Dominique Ingres; de imediato em presença da irrupção dos novos estilos antiacadémicos. Thomas Gainsborough ou Thomas Lawrence; e também 2 extraordinários paisagísticos que evoluíram para uma geração mais identificável com o romantismo pictórico: J. M. W. Turner, John Constable.
O prerromanticismo conviveu com o neoclassicismo nas décadas finais do século XVIII. Não só se manifestou pela pintura anticipadora de Goya, no entanto a William Blake, Johann Heinrich Füssli, ou Giovanni Battista Piranesi. Nos salões franceses que habitualmente são monopólio o academicismo, a apresentação A jangada da Medusa de Gericault (1819) foi um escândalo de muito maiores dimensões.
No assunto da revolução de 1830, a aliança da liberdade da arte com a autonomia política refletiu-se em liberdade guiando o público, de Delacroix. Grupos de pintores alemães e italianos, os chamados nazarenos e puristas, pretenderam encontrar a beleza originária da pintura pela simplicidade formal e a renúncia a todo ofício, preludiando movimentos posteriores.
O romantismo neste momento havia refletido na pintura o protagonismo histórico das massas (perceptível em Goya e Delacroix), todavia Courbet não precisou, para isso, usar focos heróicos, todavia do dia a dia, transpondo os limites da obscenidade. Tecnicamente, encontrou recursos expressivos pela pincelada grossa, o estilo inacabado e a composição insuficiente habitual, com frames abruptos, que provocaram a rejeição. Simultaneamente, na Inglaterra, se elaborarava a pintura vitoriana.