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Ou Como Simular Um Bronzeado Realista – Via Sul

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a Maquilhar com bronzeador a linha que vai de bochecha a bochecha, pelo nariz. A diretora de tendências de graça da marca Benefit, Lisa Potter-Dixon, é uma das principais culpados do sucesso dessa nova técnica de maquiagem efeito “sunkissed”. Segundo a especialista em maquiagem, o “sun segmentação” é uma nova forma de botar o bronzer por todo o rosto de modo “mais realista”.

Mesmo, há aqueles que levam ao extremo e simulam mesmo os lunares e pintinhas que o sol provoca nas áreas que mais salientes do rosto, como bochechas e nariz. O julgar por si mesma! Aplique o bronzeador (ou de contorno) com um pincel de face chanfrada ou em ponta. Deve partir da zona alta de uma de suas bochechas e, passando por cima do tabique nasal, prosseguir desenhando um risco até além de a outra face. A linha que dibujes com o pincel precisa de ser a mesma que se bronzeia quando você queimar levemente com o sol.

Trabalhava com grandes superfícies de cor, com um colorido violento, delimitado por fortes traços negros. Ao longo da guerra, refugiou-se na Suíça, onde realizou retratos próximos ao cubismo, com rostos ovais, de nariz alongado e olhos assimétricos. Mais tarde, por intervenção de Kandinski, aproximou-se da abstração, com retratos reduzidas a maneiras geométricas, de cores intensas e quentes.

Lyonel Feininger: norte-americano de origem alemã, em 1888, viajou para a Alemanha para entender música, passando posteriormente pra pintura. No início, trabalhou como cartunista pra diversos jornais. Obteve a ação do cubismo órfico de Delaunay, patente no geometrismo de tuas paisagens urbanas, de modos inclinadas e perturbadores, parecidas com as de O gabinete do dr. Caligari -em cujos decoradores, provavelmente, influenciou-.

Seus protagonistas são caricatos, de extenso tamanho -algumas vezes chegando à mesma altura dos edifícios-, criados na sobreposição de planos de cor. Professor da Bauhaus de 1919 a 1933, em 1938, em consequência a do nazismo, retornou à sua Nova York natal.

Gabriele Münter: estudou em Viena e Munique, ingressando no grupo Phalanx, onde conheceu Kandinski, com o qual iniciou uma ligação e passou longas temporadas no município de Murnau. Heinrich Campendonk: influenciado pelo cubismo órfico e a arte popular e primitiva, montou um tipo de obras de sinal primitivista, com desenho de vasto rigidez, figuras hieráticas e composições desjerarquizadas.

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Em suas obras tem um papel determinante o contraste de cores, com uma pincelada herdeira do impressionismo. Mais tarde, por influência de Marc, a cor ganhou liberdade em conexão ao material, cobrando um superior valor expressivo, e descomponiendo o espaço à maneira cubista.

Superponía as cores em camadas transparentes, realizando composições livres, onde os instrumentos parecem flutuar sobre a superfície do quadro. Ao parecido que em Marc, sua temática centrou-se em um conceito idealizado de comunhão entre o homem e a meio ambiente. Alfred Kubin: escritor, cartunista e ilustrador, seu trabalho se baseou em um mundo fantasmagórico de monstros, de aparência mórbida e alucinante, refletindo a sua obsessão pela morte. Influenciado por Max Klinger, trabalhou principalmente como ilustrador, em desenhos em branco e preto de ar decadentista com reminiscências de Goya, Blake e Félicien Rops. Tuas cenas são de moldação em ambientes crepúsculo, título, que lembram igualmente a Odilon Redon, com um tipo caligráfico, por vezes roçando a abstração. Tuas imagens lindas, mórbidos, com fontes ao sexo e a morte, foram precursores do surrealismo.