Uma das criações apresentadas em Paris por Karl Lagerfeld para a Chanel. PARIS.- Detalhamos em um decálogo as chaves que funcionam a todo o momento no mundo da Alta-Costura, e assim como as que se referem à nova temporada de verão. Tendências. A ‘couture’ não se caracteriza por marcar nenhum fio condutor para o prêt-à-porter, entretanto sim que, a cada temporada, apoia-se mais ou menos em alguns conceitos.
por este caso, os plissados, rendas, volumes de saias e vestidos e os motivos florais são alguns de seus pilares mais recorrentes. Ficamos com o jogo de modos de Dior, as flores de Lacroix, os plissados de Josep Font e renda virtuoso de Chanel.
Tons. Nota-Se que a crise foi posou em o mundo todo e até os professores da agulha recelan. Para o próximo verão da Alta Costura se tinge de tons empoeirados, desde o bege com diferentes tons de cinza, cremes e celestes.
Em suma, tons de maquiagem, como os da coleção de Elie Saab. Referências. Como tantas vezes, o gênio Yves Saint Laurent paira sobre o assunto os trabalhos de outros colegas. Espaço. A encenação é tão significativo quanto o que se ensina.
Em tempos de decadência, não há local para lugares exóticos como uma estação de trem ou da Opera Garnier. O que se determina são locais de dimensões ajustadas, como o Museu Rodin, onde desfilou Armani, ou o novo Hotel Cambon-Capucines (antiga sede de um banco francês), onde fez a sua exibição Chanel.
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Virtuosismo. O que deixou diversos de seus vestidos Karl Lagerfeld para Chanel, com uma implantação esmagadora pra proteger a Alta-Costura em essência. E depois de um ícone, um jovem que é novo nestas disputas: o espanhol Josep Font que, desde a sua tímida humildade, mas de grande bravura, conseguiu implantar em somente 10 dados de um ofício e uma arte de vasto altura. Meeting Point. Encaminhar-se pros desfiles não basta pra se constatar privilegiado em Paris.
Há que estar onde ‘queimado’ as notícias, e esse ambiente não é outro que o lobby e o Café de la Paix do Extenso Hotel Intercontinental, na rue Scribe. Consumidores. Desde que se foram alguns dos grandes nomes da Costura, tem sido incessante a ‘saída’ de muita clientela. Foi possível presenciar o desfile da Armani Privé: várias das mulheres que vai obter nesta ocasião —target bastante envelhecido – provêm de Saint Laurent.
um mestre do rigor pra outro da sobriedade e luxo, sem stress. Pelo oposto, Chanel foi rejuvenescido a clientela de mães pra filhas. Vestidos de os vips. Para ser ‘celebridade’ tem que chegar a Paris com um baú de roupa, para que os fotógrafos lhe retratem em qualquer um dos desfiles que vem. Se não, não há instantâneas mais do que uma única vez e o convidado vip perde ‘visibilidade’ em papel couchê. Tendo como exemplo: Elsa Pataky, que, em tempo recorde, aparecia vestida de uma maneira modosa em Elie Saab e, logo depois, chegava inteiramente felino ao show de Jean Paul Gaultier.
Outro tanto acontece com Mencionada ou as princesas de plantão que irão. Festas paralelas. Em geral, pela semana de Costura, há muito trasfega: desfiles de dia e festas à noite. Desta vez tudo foi transitório e, ainda que sem alarde sóbrio, mais bem escasso. Não basta o convite. Adquirir um bom local nos desfiles é incrível, mas o que de verdade está mais solicitado é fazer-se credor de uns passes de ‘bastidores’.
assim sendo, poderá-se passear pelos meandros da roupa, tocá-la, contemplá-la em burros e conversa com o designer de plantão, muito antes de começar o desfile. Dessa maneira, encontramos em primeira mão o trabalho feito.