Foi uma conversa de 20 segundos, entretanto podes variar a vida pública dos EUA. O Supremo Tribunal avaliou esta semana o caso de um casal que ficou sem uma sofisticado bolo de casamento por causa de um cozinheiro cristão de Colorado, se recusou a cozinhar pra eles por serem homossexuais.
Era julho de 2012 e o casal, Charlie Craig David e Mullins, recorreu a uma pequena loja de doces chamada Mp Cakeshop em Denver (Colorado) pra encomendar teu bolo de casamento. David numa entrevista. Chegaram à confeitaria, entraram e Charlie abriu passo entre os altos bolos com uma pasta cheia de recortes e documentos em que tinha apontado diferentes ideias pro teu bolo. David, no tempo em que segurava com força a mão de teu marido. Uma vez fora da loja, o casal e a mãe de Charlie, Debbie Munn, eles entraram no veículo, inteiramente surpresos, sem poder confiar inclusive até quando um negócio lhes tivesse rejeitado por tua orientação sexual.
Em documentos entregues ao Tribunal Supremo, Phillips não se descreve como um “confeiteiro”, porém como um “artista de bolos”. Desta maneira, argumenta que seus bolos são uma forma de frase artística e que, então, cozinhar para gays concentrada não só contra sua independência religiosa, todavia também contra a tua liberdade de expressão. Se perdemos perante o Tribunal Supremo, isso pode talvez abrir a porta a diversas maneiras de distinção Depois do contratempo pela pastelaria, o casal processou, diferenciação, ao cozinheiro, perante a Comissão dos Direitos Civis do Colorado. Ganharam e um tribunal do estado avaliou a falha em 2015, porém o artesão continuou voltando-se e o caso finalmente chegou em junho ao Supremo Tribunal federal.
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Na prática, a decisão do Supremo Tribunal federal impactará em todas as entidades de EUA -trinta e oito estados e mais de cem governos locais— que tenham aprovado leis pra proibir a discriminação por motivos de indicação sexual em lugares públicos.
Até dessa forma, os casais do mesmo sexo deveriam casar em estados que permitissem esse tipo de uniões, e, em nenhum caso, o Governo reconhecia como um casamento. É a história de Charlie e David, que se casaram em 2012 Massachusetts e, em seguida, celebraram seu casamento, no Colorado, onde as uniões gays ainda não eram legais.
Em sua discussão durante o tempo que comem, Norman fala de ser preso. Assim como Marion se sente confinado por tua culpa, Norman é permanentemente aprisionado pela convivência com sua mãe e sua loucura. Mas, como diz Norman, “estamos todos um pouco loucos algumas vezes” e Marion responde que “algumas vezes, apenas uma vez podes ser o suficiente”.