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História Do Egito

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Os primeiros habitantes do Egito alcançaram as margens do rio Nilo, por desta maneira, um conglomerado de marismas tema de malária, fugindo da desertificação do Saara. As comunidades originais fizeram habitável o país e se estruturaram em regiões chamadas nomos. Passado o tempo e após épocas de acordos e brigas dos nomos se agruparam em 2 proto-nações, o Grande Egito e o Pequeno Egito, para ser, enfim, unificados por Menes, até o ano de 3100 a. C., considerado pelos antigos egípcios, o primeiro faraó. Após a progressiva retirada das glaciações, aumentaram os prados e as diversas populações indígenas foram se concentrando empurradas pelo recurso de desertificação do Saara.

Existiam imensas culturas indígenas identificadas pelos seus diferentes utensílios, materiais de cerâmica e ritos funerários. O período neolítico, que começou em Canaã para o 9000. C., chegou ao Egito, sobre o ano 5000. C. As cheias do rio Nilo, como resultância das chuvas em suas referências e as torrenteras de argila provenientes da Etiópia deram ambiente a ricas e férteis terras de limo. Concorda-Se que para o 4000-3500 a. C. houve uma unificação do território por intervenção de prévias comunidades locais, os nomos: o Nanico Egito, cujas principais cidades eram Buto e Sais, e o Alto Egito, com capital em Nekhen, adotando-se como a principal divindade Hórus. Conquistado o delta do Nilo, pra 3000 a.

C., Menes, proveniente de Importância, será considerado pelos aqueus, de Maneton, o fundador da primeira dinastia faraônica. No chamado Império Antigo, no decorrer da terceira dinastia, com Dyeser (Faraó), encontramos um domínio da arte e da arquitetura monumental em pedra.

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Se intensifica a realização agrícola e para a de 1990. C., perante o faraó conhecem-se I se atinge o máximo desenvolvimento territorial e econômico. Em 1830 a. C. se restabelece o primeiro plano de regadios no Nanico Egito, que garantirá, no futuro, reservas de água que permitam culturas na estação seca. O método de descentralização é imparável, chegando-se a contar até vinte reinos diferentes, governados pelos nomarcas, absolutamente independentes às portas do 800 a. C. Os confrontos entre os mesmos eram constantes, até que em 715 a.

C., Sabacon, proveniente de Kush, voltou a se unificar sob teu comando uma boa fatia dos nomos e voltou a Kush, que levava 500 anos de independência. Isto não acabou com os processos desestabilizadores provenientes da assíria, ao Norte, e os etíopes o Sul. O avanço do império Persa pro 520 a. C. de a mão do rei Cambises II acabou por afectar claramente com o império faraônico e a dependência do Egito, pela primeira vez, de reis estrangeiros. Contudo seria Alexandre, o Extenso, que, em 332 a. C. acabaria por tomar a nação.

o Egito caiu ante a interferência da cultura grega com a mera presença durante menos de um ano de Alexandre, o Grande, que modificou inteiramente a organização persa e fez-se nomear faraó. Morto Alexandre, o general macedônio Ptolomeu I Sóter, que agora era governador, de acordo com um elenco feito pelos próprios gerais alexandrinos, proclama-se rei em 305 a.

Ptolomeu e seus herdeiros instauran um modelo parelho com o faraônico, a dinastia Ptolemaica, com clara divisão em castas que se distribuem os trabalhos em função de sua origem: gregos, judeus e egípcios. O reino continua dividido em nomos e se exerce uma verdadeira autocracia com um rígido controle a respeito de todas as matérias, essencialmente a criação agrícola e sistemas de arrendamento pra exploração, em razão de, a terra era do faraó. Estabeleceu-Se a percentagem de exportações necessárias por ano e centralizou a atividade de crédito em uma única universidade financeira de propriedade da coroa. No campo militar se enfrentarão com a expansão pela Síria, porém a fabricação de Alexandria tornará ao Egito, em um nação, com claros interesses no Mediterrâneo.

Assim sendo, com os primeiros Ptolemaica se conquista Chipre e outras ilhas gregas, estabelecendo portos pela costa norte do mar. Porém, o jeito de exploração territorial e pessoal não vai ampliar entre os milhões de egípcios que povoam a nação um sentimento de pertença ao universo helenístico. As revoltas são constantes e os confrontos notabilizam uma manifesta ruptura entre os dirigentes e a cidade de Alexandria, por uma porção (que possui apenas 4% do total da população do nação), e o restante por outra. Perante o domínio romano, o prefeito se torna a autoridade máxima, dependente só do Imperador.