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Esta Classificação Não É Exaustiva

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Uma droga ou substância psicoactiva ou (do grego psyche, ‘mente’, e tropein, ‘retornar’) é um agente químico que atua a respeito do sistema nervoso central, o que traz como decorrência modificações temporárias da compreensão, espírito, estado de consciência e posicionamento.

No brasil, chama os psicotrópicos psicoativos ou psicoactivantes, ainda que nem todos promovem a ativação do sistema nervoso. Uma acepção mais restrita do termo “droga” se menciona, em específico, aquelas substâncias medicinais, incluindo a Convenção a respeito de substâncias psicotrópicas. As diferentes culturas durante a história têm usado substâncias psicotrópicas, com o foco de variar deliberadamente o estado da mente.

  • Dezesseis de fevereiro, 2019-21:Trinta e seis
  • Um “punhado” de amêndoas, ou castanhas
  • “The Ironman of WWE”[358]
  • O2= oxigênio molecular, peso atômico 32

O exercício dessas substâncias para empregos de lazer é um fenômeno difundido relativo com processos criminais graças a da criminalização da realização, venda e consumo de várias delas. A elaboração e distribuição são, deste modo, assumidos por traficantes de drogas. Hoje em dia, diversos psicotrópicos são usados na medicina para o tratamento de condições neurológicas ou psiquiátricas (psicofármacos). Os remédios cuja acção terapêutica influencia, principalmente, de um sistema ou aparelho e que só apresentam efeitos colaterais secundários (como os anti-histamínicos, beta-bloqueadores e alguns hormônios) não são considerados psicotropos. Os psicotrópicos, realizam a sua ação, modificando certos processos bioquímicos ou fisiológicos cerebrais.

As mensagens entre as diferentes células nervosas (neurônios) são transmitidos por intermédio de estímulos químicos e mensagens intraneuronas são transmitidos por meio de estímulos elétricos. Os neurônios não entram em contato direto entre si; nas sinapses a mensagem é transmitida através de neurotransmissores.

A maioria dos psicotrópicos atuam alterando o recurso de neurotransmissão, estimulando ou inibindo a atividade. Outros, como os sais de lítio, atuam alterando a permeabilidade da membrana neuronal e são usadas no tratamento do transtorno bipolar permitindo eliminar as crises que afetam a esses pacientes.

Seguindo o regulamento da ação que executam sobre o sistema nervoso central, substâncias psicoativas são geralmente classificados em causa tolerância, estimulantes ou substâncias. Os detalhes tabulados abaixo baseiam-se pela legislação hoje em dia em vigor nos EUA, que é instrumentada pela DEA (Drug Enforcement Agency). Coincidem maioritariamente com as listas acordadas na Convenção de substâncias Psicotrópicas de 1971; acrescentam, além do mais, uma série de substâncias descobertas logo depois a esse tratado.

Cada nação signatário do acordo tem variado com o tempo o status de umas drogas, normalmente por questões internas relacionadas com as políticas de publicação. Todas as substâncias incluídas nas listas, são “substâncias controladas”, com graus variáveis de regulação estatal.

No caso das drogas da tabela I, caracterizam-se por não ter exercício terapêutico reconhecido e por teu amplo potencial de abuso. Os compostos listados abaixo têm em comum propriedades “psicoanalépticas”, quer dizer, tendem a ativar ou ampliar a transmissão de sinais nervosos. Esta classificação não é exaustiva, porque há casos particulares, como o PCP (fenciclidina), que bem poderiam estar em outros grupos.

no entanto, na maioria dos casos, este critério é proveitoso pra diferenciar essas substâncias aquelas que promovem depressão generalizada ou seletiva do SNC. Na tabela a acompanhar, classificam-se de acordo com seu status bacana de uma série de agentes depressor do SNC. A ação depressora dessas drogas apresenta, segundo os casos, com diferentes graus de potência, seletividade e opera por mecanismos diferentes. Neste grupo estão incluídos os chamados “tranquilizantes menores”, que são ansiolíticos, como as benzodiazepinas e barbitúricos. Também, drogas como o GHB ou o álcool etílico.

Por outro lado, também estão entre os psicotropos depressor os “tranqüilizantes maiores”, termo que se costuma usar para se mencionar aos fármacos antipsicóticos. Como se podes supor, os antipsicóticos não são fármacos normalmente associados a fenômenos de abuso. Deste modo, nos Estados unidos e em outros países o circuito desses remédios não é monitorado por órgãos federais.