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Tudo Pronto Na Nasa Para Lançar O Satélite Que Vai Descobrir Milhares De Novos Mundos

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Tem o tamanho parecido de um frigorífico e pesa em torno de 318 kg Em teu interior, um chip contém os desenhos de meninas que são imaginou como serão os mais distantes mundos que esta pequena nave está chamada a descobrir. TESS vai nos auxiliar a responder uma das questões mais antigas da humanidade: o “Kepler foi pioneiro pela pesquisa de exoplanetas e achou milhares deles. Mas só foi apto de comprar fatos de seu tamanho e de sua órbita”, diz a astrofísica Sara Seager, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), em Cambdrige (EUA), que participa da atividade.

Desde a sua introdução no dezessete º andar do edifício verde do MIT, ultima os preparativos pro arranque da tarefa. “Com TESS, contudo -prosseguiu Seager – queremos fazer uma espécie de livro de telefone cósmico gigante que adiciona milhares de exoplanetas. Logo depois, terão que analisar os detalhes obtidos por TESS e fazer observações pela Terra, das estrelas ou planetas que tenha identificado.

E agora existe uma legião de mais de 100 pessoas em todo o planeta que se proporam voluntariamente para usar seus próprios telescópios, escoltar equipamentos e compreender mais com eles.” “Por si mesma TESS não descobrirá vida além da Terra, mas que nos ajudará a situar pra onde necessitam apontar os telescópios”, remacha diz Seager. “Eu adoro de falar que somos o descobridor de missões, pelo motivo de com TESS vamos achar alvos para missões futuras”, diz o astrofísico David Mato, do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian. Mato é encarregada da atividade de acompanhamento das observações que faça TESS. É um pioneiro na procura e estudo de exoplanetas.

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A terceira da propusemos no momento em que neste instante tinha sido lançado Kepler, em razão de encontramos uma maneira de entrar a uma órbita que nos permitisse olhar estrelas durante quase duas semanas seguidas”. A órbita em que ele é inserido, é pontualmente uma das peculiaridades da função.

Não é nada tradicional e, de fato, até sem demora não tinha usado nunca. É bastante elíptica e muito estável, o que permitirá que TESS faça observações durante décadas ou até já séculos de lá. Em seu ponto mais afastado da Terra situar-se-á a 373.000 km de distância do nosso planeta e o mais próximo, com 108.000 km. Esta especial órbita permitirá que os cientistas treze dias seguidos de análise, um tempo-chave pra poder fixar-se em um ponto específico do céu e escrutarlo.

“Isso é muito respeitável pra tentar localizar os trânsitos de possíveis exoplanetas”, explica por telefone Stephen Rinehart, cientista da tarefa TESS no Centro de Voo Espacial Goddard da Nasa. A maioria de satélites, incluindo, como por exemplo, o telescópio espacial Hubble, estão situados pela órbita baixa da Terra e da circundam a em torno de 350 km de distância.

“Completam uma volta ao redor do planeta a cada noventa minutos, mas parcela deste tempo estão encontrados atrás da Terra, o que não lhes permite observar seu propósito durante bastante tempo. Assim sendo, precisávamos encontrar uma órbita que nos concedesse mais tempo de observação”, explica Rinehart. Que tipo de planetas identificará? Depois do seu lançamento, durante sessenta dias TESS está a testar seus instrumentos antes de dar início a missão. Se tudo correr bem, durante o primeiro ano mapeará todo o hemisfério sul, no decorrer do segundo ano, o norte. Irá detectar o brilho das estrelas próximas, que permitirá a utilização de técnicas de espectroscopia: os astrônomos a entender a absorção e a emissão de claridade pra tentar estabelecer a massa, a densidade e a composição atmosférica dos planetas.

A maioria de mundos que você vai achar TESS estão orbitando estrelas chamadas anãs vermelhas, que são menores e mais frias do que o Sol, e que representam a maioria de estrelas, em tal grau na nossa galáxia é como o universo. Estes planetas acredita-se que estarão entre as medidas da Terra e Netuno. “Nós Queremos tentar responder a uma das questões de aparência mais fácil, todavia para a qual não temos resposta: o

isso É um gigante de hidrogênio e hélio, ou é rochoso como a Terra, ou é, talvez, qualquer coisa entre as duas opções? Se só nós sabemos o tamanho, não podemos saber como são. Precisamos, para essa finalidade, perceber a tua massa, a tua densidade, saber do que são feitos”, explica Seager.