Apesar de que, de fato, ocorreu uma desaceleração no acrescento de investimentos nos países ibero-americanos, a maioria das posições espanholas foram mantidas. Os especialistas, contudo, não põem o grito no céu.
Explicam que, à margem deste constatado descida, a aposta clara dos empresários espanhóis pra América Latina sempre foi acordada uma vontade de permanência. Os riscos macroeconômicos, regulatórios e institucionais existentes não têm por que constituir um impedimento para continuar ali instalados. Mas, além de tudo, seguem com desejo de se manter, apesar da má imagem que alguns dos dirigentes “populistas” -com maior afinco, Venezuela, Bolívia e Equador – quis jogar nos últimos tempos, da Espanha e dos espanhóis. E é que o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, está em campanha, e o faz notar. A que outros líderes da região ibero-americana de imediato têm seguido.
Pesquisar oponentes exteriores pra distrair a atenção dos cidadãos. Nesta ocasião, lhe tocou a Espanha, pela figura de don Juan Carlos, e os empresários espanhóis com interesses pela américa latina, em geral, e na Venezuela, em específico. Chávez, ao que logo tornou-se teu homólogo pela Nicarágua, Daniel Ortega, acusou os gestores espanhóis de estar na localidade pra ganhar dinheiro, sem se importar com o facto da situação econômica e social dos países.
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Com isto, o presidente venezuelano quis conferir um antes e um depois para os investimentos dos empresários espanhóis pela américa latina, marcadas, propriamente, com os eventos da Cúpula do Chile. O efeito, mas, “será o contrário”, segundo corresponder a todos os especialistas consultados nesse jornal. Empresários, economistas, analistas e políticos em Portugal são da mesma posição.
“Não haverá nem ao menos um antes nem ao menos um depois, por meio da Cimeira pros investimentos espanhóis pela região. Há anos, eles neste instante estavam retrayendo”, reconhece um analista experiente na américa latina. Os detalhes estão aí pra referendar as frases.
de Acordo com dados oficiais, no tempo compreendido entre 1993 e 2006, o investimento espanhola direta bruta nos países ibero-americanos quase alcançou os 110.000 milhões de euros, com mais de 86.000 milhões, se falamos de investimentos líquidas. Quase a metade, feita no biênio 1999-2000, para dirigir-se perdendo potência gradativamente desde desta maneira.
todavia, apesar de, mais recentemente, a atividade de investimento da Espanha diminuiu, ainda “no último 5 anos foram investidos outros 30.000 milhões, insuficiente menos da metade do que o praticado no quinquênio anterior”, complementa Díaz Ferrán. O episódio diplomático, desse modo, não irá marcar uma tendência de investimentos em baixa, por causa de ela neste momento estava instalada.
entretanto, alguns poderão imaginar que as relações políticas entre Portugal e Venezuela -e seus amigos pela região – vão deteriorar-se tanto nesse imprevisto, que afectará negativamente as relações económicas bilaterais. “Claramente, não”, diz Carlos Malamud, principal investigador da América Latina do Real Instituto Elcano. E explica: “Há muito alarmismo em redor nesse incidente. O diferendo foi com a Venezuela, e não precisa afetar as relações nem ao menos com o resto dos países, ou políticas, ou económicas.
