O Papa Francisco lhe reclama a tua Igreja uma superior maleabilidade na hora de abordar realidades sociais distantes do maravilhoso de família cristã. Pontífice pela exortação apostólica Amoris Laetitia, que foi publicado nesta sexta-feira. Trata-Se de um extenso documento, 269 páginas, em que Francisco reflete sobre o assunto as conclusões tiradas dos últimos dois sínodos sobre a família. Aqui entrariam “pessoas que contraíram casamento civil, que são divorciados e que, de volta a casar ou que simplesmente convivem”, enumera Jorge Maria Bergoglio.
A chave neste ponto é o “conhecimento”, palavra que Francisco teima em reiterar, que precisam passar-se os sacerdotes pra distinguir caso por caso, cada uma das realidades. Papa, enviando ocorrências de violência ou submissão. Em seguida o cardeal austríaco Cristoph Schönborn citou que no documento montado pelo Papa “é central a idéia do conhecimento, pelo que a restrição do sacramento como algo caído do céu, não teria nenhum significado”.
Schönborn adicionou inclusive até quando as palavras do Pontífice exigem a Igreja “uma saudável reação auto-crítica”. Esta é a base em que os bispos se mantiveram ferrosos durante os passados sínodos sobre a família, em que não houve permissão aos homossexuais.
- 1º Tony Parker: 2.858 **
- 5 Hotel (2015-16)
- oito / vinte e sete
- Z. Hera (Ep. 10)
- Era conhecida sob a alcunha de O Abutre antes de que tua identidade fosse revelada
- Pelao’: você está sem dinheiro
- sete Quarto de garotas
- Primeira aparição: Episódio 212 “Chega a prima Olímpia” (Chega a prima Olímpia) (2004)
Não faltam as usuais penas “as intervenções coercitivas do Estado a favor da contracepção, a esterilização e até mesmo o aborto”. Ele chega a mencionar campanhas que defendem um “sexo seguro”, uma sentença que transmite, de acordo com Francisco, “uma conduta negativa para com a finalidade procreativa natural da sexualidade, como se um filho fosse um inimigo do qual há que se defender”.
Mas, sim, que surpreende o texto com algumas páginas dedicadas ao sexo e educação sexual entre os mais jovens. O primeiro dos estilos, o novo Papa sublinha que “o mais saudável erotismo, se bem que está unido a uma busca de entusiasmo, pressupõe a carinho e, sendo assim, podes humanizar os impulsos”. Francisco vai prontamente a João Paulo II para parafrasear o que o ser humano é chamado a plena e madura espontaneidade das relações”. Francisco reconhece nesse lugar que preocupa-se com o uso da pornografia e outros vícios da nação, como a “dependência das tecnologias”.
Chama a atenção como dedica todo um capítulo chamado “amor no casamento” a desgranar as qualidades que necessitam desenvolver os cônjuges: “paciência, maneira de serviço, de perdão, espera” e um enorme etc. Competências que desvincula a exibir uma defesa a submissão no casamento.