Javier Banares Parera (Lisboa, 1953) é considerado pela indústria de fundos como um dos profissionais mais sérias pra medição de produtos de gestão. Economista, MBA pelo IESE e colaborador regular da imprensa econômica internacional e nacional, foi o criador do primeiro sistema de classificação de fundos de investimento em Portugal.
Desde o passado mês de fevereiro preside Morningstar em Portugal. Pergunta. O que é Morningstar? Resposta. Morningstar é a organização pioneira pela classificação de fundos de investimento, a superior e mais conceituada do universo. Foi construída em 1984 por Joe Mansueto, em Chicago, com a ideia de gerar ferramentas e produtos que possam acudir o investidor fim. Hoje Morningstar é a fonte da maioria dos investidores, instituições, e, claro, a cada um dos gestores de fundos de investimento.
Em Morningstar analisamos os fundos de investimento desde todos os pontos de vista, não ficamos somente com um mero estudo dos números. Somos quase 1.000 funcionários espalhados por o mundo todo, América, Europa, Ásia e Oceania. A começar por junho de 2001, está presente assim como em Portugal.
P. Quais são os objetivos da Morningstar na Europa e em Portugal? R.Sem dúvida, o intuito só pode ser um: ser o líder em dicas de fundos de investimento, como na atualidade somos nos EUA. E vamos por um excelente caminho. Queremos fazer com que o investidor fim português, com a nossa informação, invista melhor, mais seguro, e também que você aproveite mais o seu serviço investidora.
P. Portugal é um dos mercados mais transparentes? R.Sim, é excelente. Mas os investidores estão incorretamente informados várias vezes; e isso é ruim. Ora, esta ocorrência não deriva, quase nunca, a ausência de intercomunicação das gestoras, no entanto sim de um excesso de fato que acaba por manter o cidadão, queremos ceder o dado correta.
O fundo adequado, para o investidor certo, no momento certo, como diz o nosso vice-presidente, Dom Phillips. P. Que fornece Morningstar? P. Para que servem as análises de fundos? R. Há que ter em conta o destinatário de um relatório. P. dê o modelo. P. Como poderá ser melhorado com esta observação?
- Portugal, Pedro de.- Nobliario do Conde de Barcelos…, Lisboa: Alonso de Paredes, 1646
- quatro Bomba 5 de setembro de 1980
- Bye, bye, Produto
- Dois escândalos
- 1 Arquitetura civil
- dois Atribuições do Presidente de Canárias
- Maria do Carmo Peris Navarro
R.A maioria das análises que se oferecem em Portugal não são mais do que especificações sobre o propósito de investimento e a respeito de o caminho passada dos fundos. Isso não é o suficiente. Não é de todo rentabilidade e volatilidade. P. como Se conhece bem a terminologia usada nas análises?
R. Quando comecei a divulgar as primeiras fichas de fundos, com classificação quantitativa, decidi não adicionar o índice de Sharpe (que relaciona a rentabilidade líquida com a volatilidade); inclusive até quando me parecia um fato muito intrigante. P. Como avalia as perspectivas de futuro dos fundos? R. Hoje, a proposta de observação é muito enorme. Nós oferecemos alguns testes independentes, abertos e sistemáticos.
nessa década se estabeleceram também alguns mestres da Bauhaus como Ludwig Mies van der Rohe, Walter Gropius e László Moholy-Nagy, que ensinaram a uma nova formação de designers. Posteriormente, destacaram-se Charles Eames, George Nelson e Harry Bertoia. Posteriormente, pela Europa, o design industrial teve duas correntes principais: a escandinava e a italiana. A primeira, representada por Arne Jacobsen, Alvar Aalto, Eero Saarinen e Poul Kjærholm, tinha as tuas raízes pela arte popular e baseava-se na naturalidade e simplicidade das formas como premissa fundamental do projeto. Por sua divisão, o design italiano era mais ousado e extravagante, com predileção pelo colorido vivo, emprego de aparato artificiais como a resina, o plástico e o conglomerado, do mesmo jeito o aço e aparato mais “nobres”, como o mármore.