Charlie Brooker sempre senta do perfil. Neste caso, tem desculpa: o braço oposto está Annabel Jones, sua fiel companheira pela formação da série. Embora se apresentam como duo criativo, é impensável não direcionar a maior quantidade das perguntas a Brooker, ao que o público identifica-se com a série.
Estamos com eles visto que a volta, com atraso e em modelo breve, Black Mirror, depois que os criadores foram passados dois anos trabalhando no capítulo interativo Bandersnatch: “Foi um procedimento cansativo que nos levou longo tempo. Na realidade, Bandersnatch cota da quinta temporada, e até já alguns capítulos foram gravadas antes”. Miley também apresenta, em boa proporção, o tom desta nova entrega. Mas fala no plural, esta nova temporada está toda escrita por Brooker de teu punho e letra. “Bem, é que ninguém quer publicar comigo. Não, sério: depende da época do ano. Cada episódio acontece do mesmo jeito. Primeiro, discutimos o episódio Annabel e eu. De que é que você vai discursar.
o Que vai suceder. Depois eu escrevo sozinho ou acompanhado. Não é alguma coisa estipulado. Mas já que o dizes, talvez deste jeito há quem alega que o que une essa quinta temporada é a reflexão a respeito da solidão. Acho que ele estava desejando algum contato humano”.
Annabel Jones costuma jogar mais o papel de produtora, e é o que defende qualquer um dos capítulos, como “videos”: “Falo nesses termos, em razão de, pra nós, representa melhor a maneira como enfrentamos as diferentes histórias. Cada capítulo é tratado de uma outra forma, por um pc diferentes e por diferentes montadores e diretores.
Todos são muito diferentes: os países que rolam, a sensação, o tom…”. Há que se notar por aqui que, como é tradição desde a quarta temporada, os episódios são feitos em diferentes partes do universo. Brasil, África do sul e, sim, também Portugal: “Desfazer, está em parte filmado em Almeria, como já fizemos com Black Museum”.
É inegável que a peculiaridade técnica da série é superior ao de algumas outras antologias. Para Brooker, trata-se do efeito de sua especial obsessão. “Escrever um roteiro é como programar, como publicar um código. Das instruções e guias, entretanto a todo o momento vão mostrar-se falhas, erros do sistema, bugs.
Pode ser que uma atriz adoecer, ou que se coloque a chover. Se você está envolvido no modo, você pode reparar estes erros”. Como se o Grande Irmão, santo padroeiro das distopías sobre o futuro, se tratasse, Brooker e Jones tentam não deixar nada ao acaso em cada um de seus capítulos.
“O método de escrita não termina no momento em que entregou o roteiro. Segue em cada uma das etapas da geração e cada decisão que é tomada: no vestuário, pela atrezzo. A versão final-desfecho do roteiro que chega com a montagem. Mas é uma ilusão. Na verdade, a versão final-final-conclusão-término do roteiro não se produz até que tratamos as misturas de som, que alteram muito a história.
- Você poderá mudar a tabela de valores
- Tem uma sintaxe aproximado ao Visual Basic, com o que é muito fácil tocar o ponto
- 1, Um velho Usuário companheira de Nelson Jent: Manteau
- Parememeroka (conversa) 17:49 6 ago 2018 (UTC)
- “Qual é o grau máximo dos personagens?”
Se eu não participar deste processo, eu estava muito doido. Tenho a grande sorte de que eu soube gostar e eu podemos fazer isso. E, apesar de nós brigamos várias vezes como duas meninas de creche, estamos de acordo em 95% das vezes a respeito as decisões criativas”.
Por aí vai seu conselho pra todos os fãs obcecados com Black Mirror e que estão dispostas a publicar suas próprias ficções: “Meu conselho para os escritores é que tentem sempre ser uma aflição de dente. E que tentem dirigir e gerar e criar -se bem que provavelmente não vão parar, em razão de assistência muito a captar por que algumas pessoas consideram insignificante partes do roteiro que você matarías”. Acabamos neste instante, voltando ao nosso passado sentimental: descobrimos Black Mirror em 2011, com aquele capítulo de um Primeiro-Ministro que tinha que fazer cerdadas com um gorrino pra salvar uma vida.