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o Seu erro é que esta queda não tem trégua: suas jóias reconcentradas resplandeçam sobre isto qualquer fundo, e o olho chega a confundir-se e a fadiga com teu esplendor. A tarefa literária, que se propôs Edwin Arnold foi a análise em versos em inglês da vida e da filosofia oriental.
Com este intuito, tua principal obra é A luminosidade da Ásia (1879), um poema poema a respeito da existência e os ensinamentos de Buda, que teve amplo popularidade, todavia cujo recinto infinito pela literatura precisa permanecer ainda muito incerto. Em verso branco, de exuberância oriental, em que a cor e a música estão misturados ao modo tennysoniano com efeitos intensificados, Arnold expõe neste local os elementos pitorescos e patéticos, da lenda budista e a existência de Gautama. As doutrinas morais eram aquelas em que os europeus tinham estado acostumados toda a sua existência, contudo o tema era novo pros leitores ingleses e americanos.
O poema despertou a animosidade de muitos púlpitos, porém houve 60 edições em Inglaterra e oitenta pela América, e houve diversas traduções. Trata-Se de uma epopeia índia, centrada na existência e nos ensinamentos de Buda, que está exposta com grande riqueza de colorismo local e não pouca alegria na versificação. O poema contém muitos versos de inquestionável lindeza, e tua imediata popularidade, remoto de apagar pela dupla crítica a que foi submetida a obra, viu-se incrementada.
Por um lado, foi criticada pelos historiadores por ceder uma impressão errada da doutrina budista; no tempo em que que, por outro lado, a analogia sugerida entre Sakyamuni e Jesus cristo ofendeu o gosto de alguns cristãos devotos. Esta última crítica, eventualmente, sugere-se a Arnold a idéia de tentar um segundo poema narrativo cuja figura central deveria ser o fundador do cristianismo, como o tinha sido o fundador do budismo no anterior.